BAMIN conclui Medidas Protetivas da Pedreira Aninga com zero acidentes e otimização de 32% nos custos

Intervenções essenciais garantem segurança, estabilidade estrutural e continuidade estratégica das obras do Porto Sul, em Ilhéus

A BAMIN concluiu, no último mês, todas as etapas das Medidas Protetivas da Pedreira Aninga da Carobeira, localizada dentro da poligonal do Porto Sul, em Ilhéus. A iniciativa, conduzida pelo Squad Aninga, coordenado pela gerente de Projetos e Manutenção da companhia, Patricia Albuquerque, execução no campo pelo engenheiro Jutaí Santos e suporte técnico da Gerente Técnico Sênior de Recursos e Reservas e Planejamento de Longo Prazo , Ana Paula Moreira, Luiz Souza, Especialista em Planejamento De Mina, e do Supervisor de Operação e Infraestrutura de Mina, Saulo Cota, foi fundamental para assegurar a manutenção adequada da área, a estabilidade da estrutura e a proteção de pessoas, veículos e equipamentos em um ponto estratégico para o Projeto Integrado Pedra de Ferro.

Com projeto otimizado aprovado em 3 de julho e início das obras em 4 de agosto, as intervenções foram concluídas dentro do prazo, com zero acidentes e uma redução de 32% nos custos de implementação, graças ao apoio técnico da equipe de Mina. As Medidas Protetivas envolveram melhorias de sinalização, adequação e construção de bacias de contenção, implantação de leiras de proteção e ajustes gerais para garantir que a pedreira pudesse permanecer temporariamente sem atividades operacionais de forma segura. A definição desse escopo surgiu a partir da paralisação da fase de decapagem inicial, quando foi identificada a necessidade de intervenções para manter a área estável. A partir daí, equipes do Porto e da Mina passaram a atuar de forma integrada, realizando visitas técnicas cruzadas para alinhar soluções e adaptações ao cenário local.

A Pedreira Aninga desempenha um papel estratégico para o empreendimento: é dela que sairão tanto o solo com as características adequadas para as obras quanto as rochas necessárias para a construção das estruturas marítimas do Porto Sul, a exemplo do quebra-mar. Sem esse material, o avanço do terminal portuário, um dos pilares do projeto, sofreria impactos diretos.

O processo foi marcado por forte colaboração multidisciplinar, com engenharia, obras, meio ambiente e segurança atuando conjuntamente desde junho, quando o Squad Aninga foi criado. Segundo a equipe, o desafio inicial esteve na harmonização das responsabilidades e visões entre Porto e Mina, superado por reuniões frequentes, maturidade técnica e alinhamento constante. A segurança foi tratada como prioridade absoluta, com análises preliminares de risco diárias, inspeções contínuas, uso de tecnologia e participação ativa dos trabalhadores.

Para a BAMIN, a experiência deixa aprendizados importantes, especialmente no que diz respeito à integração entre áreas e ao compartilhamento de competências técnicas, que garantiram precisão na execução e respeito às características específicas da pedreira. Para a gerente de Projetos e Manutenção da BAMIN e coordenadora do Squad Aninga, Patricia Albuquerque, a conclusão das medidas protetivas da Aninga representa muito mais do que o encerramento de uma frente de trabalho. “Foi um processo marcado por colaboração real entre Porto e Mina, com integração profunda de conhecimentos e foco absoluto em segurança. Entregamos uma solução eficiente, técnica e otimizada, que reforça nossa maturidade de gestão e assegura a continuidade de uma área essencial para o avanço do Porto Sul. O aprendizado que levamos daqui fortalece toda a BAMIN”, comemora.

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