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Futuros engenheiros da UFBA visitam Mina Pedra de Ferro e vivenciam rotina da mineração

(Foto: BAMIN/Divulgação)

 Dez estudantes do curso de Engenharia de Minas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) participaram, no último domingo (7), de uma visita técnica à Mina Pedra de Ferro, no município de Caetité. A atividade fez parte da disciplina de Geologia Econômica e foi conduzida pelo professor Rodrigo Lopes, do Instituto de Geociências da universidade.

A recepção foi feita pela equipe da BAMIN, com participação da coordenadora de Geologia, Controle de Qualidade e Mina, Marta Ormond, e do coordenador de Pesquisa Mineral, Raimundo Firmino. Os visitantes passaram por um briefing de segurança antes de iniciar o roteiro, que incluiu uma apresentação institucional e uma visita guiada por diferentes áreas da mina.

“Mostramos todo o projeto integrado, desde a mina, usina e as instalações futuras que contemplam o Plano Diretor do empreendimento.  Eles puderam ver de perto o minério na cava, coletar amostras e tirar dúvidas diretamente com nossos técnicos”, afirmou Marta Ormond.

 O grupo visitou o mirante da mina, onde foi possível visualizar a cava a céu aberto e entender o plano diretor da operação. Em seguida, conheceram a usina de beneficiamento, atualmente em fase de manutenção, e o afloramento da formação ferrífera (Itabirito) preservada no local desde a identificação inicial da jazida.

Segundo Marta, a visita teve um papel importante tanto para os estudantes quanto para a empresa. “Essa troca é essencial. Para os alunos, é a chance de aplicar o que aprendem na sala de aula em um contexto real. Para nós, é uma oportunidade de manter o elo com a academia e mapear futuros profissionais com perfil técnico e proativo.”

Com apoio da BAMIN, jovem empreendedora fortalece turismo de base comunitária na Costa do Cacau

Na região por onde passa a FIOL 1, uma iniciativa da BAMIN, a RIOLESC — Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária e Circular —, tem contribuído para transformar sonhos em negócios sustentáveis.  Um exemplo inspirador é o de Dulce Maria Oliveira, de 22 anos, moradora de Serra Grande, na Costa do Cacau. Ela criou a Viva Mais Turismo, uma agência que oferece experiências autênticas e roteiros personalizados de turismo rural e de base comunitária. Sua proposta valoriza a cultura local e movimenta a economia da própria região.Dulce é uma jovem determinada e dedicada aos estudos. Técnica em Guia de Turismo, concluiu a graduação em Gestão de Turismo em junho e já iniciou a pós-graduação em Gestão Cultural. O ingresso na RIOLESC se deu após um estágio no Sítio Véi Chico, de Luciano Souza, cuja história já foi contada aqui. Incentivada por Luciano, Dulce passou a participar das formações oferecidas pela rede, onde aprendeu sobre precificação, definição de público-alvo, marketing digital e planejamento financeiro — conhecimentos fundamentais para estruturar e fortalecer seu empreendimento.

Em junho, durante a feira realizada em Ilhéus, Dulce lançou oficialmente o roteiro “Da Cabruca ao Chocolate”, a experiência destaque da Viva Mais Turismo. A atividade propõe uma imersão no sistema agroflorestal do cacau, apresentando o caminho do plantio ao chocolate, em parceria com o Véi Chico.

“O que aprendi na RIOLESC me ajudou a organizar o planejamento, pensar na divulgação e entender a importância de cada escolha para o crescimento do negócio”, destaca a jovem empreendedora. Agora, com a agência em expansão, Dulce sonha em espalhar prosperidade. “Quero ver minha empresa crescer e gerar oportunidades para outras pessoas da minha comunidade, especialmente mulheres pretas como eu. Que a Viva Mais Turismo cresça bastante e que eu possa empregar outras pessoas da minha comunidade e siga fortalecendo a região”, vislumbra.

A RIOLESC é fruto de um trabalho contínuo da BAMIN em parceria com instituições como o CIEDS – Centro Interdisciplinar de Estudos para o Desenvolvimento Social, com o objetivo de oferecer capacitação técnica e apoio estratégico a pequenos negócios da região.

Sobre a RIOLESC

A RIOLESC — sigla para Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária e Circular — é um projeto que tem transformado a realidade de pequenos empreendedores nas cidades do interior da Bahia por onde passa a FIOL I. Criada em 2023 pela BAMIN em parceria com o Centro Interdisciplinar de Estudos para o Desenvolvimento Social (CIEDS), oferece capacitação e apoio técnico aos pequenos empreendedores da região, com a proposta de fortalecer esses negócios, ampliar suas vendas e deixar um legado positivo para as comunidades locais. Em 2024 e 2025, realizou a Feira RIOLESC em Jequié e Ilhéus, respectivamente, com os empreendedores participantes das duas edições do projeto.

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

Fórum de acompanhamento da FIOL I esclarece dúvidas e reforça diálogo com comunidades

A BAMIN realizou, no dia 15 de julho, no Centro Estadual de Educação Integral Eva Rocha, em Tanhaçu-BA, a terceira edição do Fórum de Acompanhamento Social da FIOL I, reunindo 14 lideranças comunitárias de áreas de influência do Lote 3 da ferrovia. O evento faz parte do Programa de Comunicação Social e tem como objetivo promover diálogo direto com as comunidades, esclarecer dúvidas e apresentar os avanços e desafios da implantação da linha férrea.

Estiveram presentes representantes das comunidades de Manoel Vitorino (Pombas e Fazenda Conceição), Maracás (Porto Alegre) e Tanhaçu (Alagadiço, Barra da Marcela, Fazenda Santo Antônio e Jacaré). As edições anteriores do fórum ocorreram em 2024, no canteiro de obras em Uruçuca e no escritório da BAMIN em Jequié.

A programação foi dividida em blocos temáticos. Na abertura, o coordenador da ARCADIS, empresa parceira da BAMIN, Rogério Góes, apresentou a linha do tempo da obra desde 2023, detalhou as características do trajeto ferroviário e mencionou intervenções como a construção da passagem inferior na BA-262, entre Uruçuca e Ilhéus. A proposta foi contextualizar os participantes sobre a fase atual do empreendimento.

Em seguida, o coordenador fundiário da BAMIN, José Carlos Valle, explicou conceitos como faixa de domínio, passagens em nível e áreas remanescentes, além de responder perguntas específicas sobre o acesso em comunidades como Pombas. Também foram discutidos temas ligados à segurança e à legislação aplicável às áreas do entorno da ferrovia.

A pauta ambiental ficou a cargo de Gabriel Lisboa, da PROGEN, empresa parceira da BAMIN, que apresentou os 17 programas ambientais em execução, destacando licenças, autorizações e os princípios que orientam as ações de mitigação, compensação e recuperação de áreas.

Os coordenadores Ramon Chalhoub e Ana Paula Dias, da equipe de Relacionamento com Comunidades, apresentaram os projetos sociais realizados nos últimos dois anos, com foco nas ações desenvolvidas no Lote 3. Entre eles, o “Trilhos do Desenvolvimento”, que viabilizou o projeto “Gota a Gota” para reaproveitamento de águas cinzas, e o “Biomas da Nossa Terra”, voltado à educação ambiental de crianças e adolescentes.

A comunidade também teve espaço para relatar experiências. José Nilton, liderança local, destacou como o projeto “Gota a Gota” trouxe melhorias para a irrigação e o tratamento de água.

Ao final do encontro, a BAMIN reforçou o compromisso com a escuta ativa das demandas e sugestões trazidas pelas lideranças. Para Regina Lima dos Santos, da comunidade de Pombas, o fórum foi uma oportunidade de aproximação real. “Todas as nossas dúvidas foram esclarecidas com muita atenção e clareza. A equipe explicou os pontos de forma acessível e transparente. Foi um momento muito importante para ampliar nosso entendimento sobre os temas abordados”, avaliou.

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

Pescadores se unem à BAMIN em ação que promove limpeza do mar em Ilhéus

A BAMIN realizou, no início de julho, no ponto de desembarque pesqueiro do Pontal, em Ilhéus, um evento especial para celebrar o encerramento do primeiro ciclo da ação Oceano Limpo — iniciativa voltada à coleta e ao descarte adequado de resíduos sólidos retirados do mar durante a pesca artesanal. A atividade reuniu integrantes da comunidade pesqueira local que vêm participando ativamente do projeto desde sua implantação. Como forma de reconhecimento, os participantes que mais contribuíram com a coleta de resíduos foram premiados com materiais para pesca. A cerimônia reforçou o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a preservação dos ecossistemas costeiros.

Em fase piloto, o Oceano Limpo teve início em março, no ponto de desembarque pesqueiro da Barra, e foi ampliado para o Pontal em maio. Até agora, já foram coletados cerca de 400 litros de resíduos sólidos no local. Para implantação do projeto, foram considerados critérios como a dinâmica da pesca artesanal na região, viabilidade logística para instalação do ponto de coleta e aceitação prévia da comunidade pesqueira. A iniciativa se estrutura em seis etapas: divulgação, mobilização, sensibilização, coleta, mensuração e premiação.

A participação ativa da comunidade foi determinante para o sucesso do projeto, inclusive na definição da premiação. Em diálogo com os próprios pescadores, foi acordado que os prêmios seriam materiais de pesca, como anzóis e linhas de diferentes espessuras, materiais úteis no dia a dia da atividade e símbolo do reconhecimento ao esforço coletivo de preservação ambiental.

Mais do que uma ação pontual, o Oceano Limpo busca promover a conscientização ambiental e reduzir a poluição marinha, valorizando o papel dos pescadores como verdadeiros guardiões do oceano. Com resultados concretos e um modelo de baixo custo, o projeto tem potencial para ser replicado em outras comunidades costeiras.

“Ao promover um ciclo sustentável de educação, coleta e incentivo, a BAMIN reforça o papel dos pescadores como protagonistas de uma mudança real e duradoura, que vai além da atividade econômica e fortalece o vínculo das comunidades costeiras com o meio ambiente”, destacou afirmou a analista de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Sandra Argolo.

 

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

Fórum de Acompanhamento Social do Porto Sul reforça transparência e diálogo com a sociedade

 

O Fórum de Acompanhamento Social do Porto Sul realizou, na última terça-feira (9), mais uma edição de seus encontros periódicos. O evento reuniu 33 membros representantes do poder público, da iniciativa privada, de áreas de proteção ambiental (APAs) e da sociedade civil. A atividade integra o Programa Básico Ambiental (PBA) do empreendimento e tem como finalidade promover a transparência e o diálogo entre os atores envolvidos na implantação do Porto Sul.

A reunião faz parte do Programa de Comunicação e Interação Social, conduzido pelo Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), empresa parceira da BAMIN. Durante o encontro, representantes da BAMIN, empresa responsável pelo empreendimento, apresentaram o status atual das obras, o andamento dos programas ambientais e as ações sociais em desenvolvimento no território.

As apresentações abordaram temas como a implantação do Porto Sul, o cumprimento das condicionantes ambientais, sociais e a execução dos programas voltados à população local. Além das apresentações técnicas, o espaço foi marcado por trocas de experiências, escuta ativa e acolhimento das contribuições dos membros do Fórum, que vêm acompanhando de forma contínua os desdobramentos do projeto na região.

A metodologia do Fórum segue as diretrizes dos órgãos licenciadores IBAMA e INEMA. O formato busca garantir a participação social nos processos de implantação do projeto, conforme exigido pelas normas ambientais em vigor.

“Estamos comprometidos com a transparência e com o diálogo aberto com todos os segmentos da sociedade. O Fórum é um espaço essencial para construirmos confiança e assegurarmos que o Porto Sul avance com responsabilidade e respeito às comunidades locais”, declarou o coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub.

 

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

Cacau em alta: Ilhéus celebra bons frutos no Dia Mundial do Chocolate

Na última segunda-feira, dia 07 de julho, foi celebrado o Dia Mundial do Chocolate. Em Ilhéus, onde fica localizado um dos projetos da BAMIN, o Porto Sul, a data tem um gostinho especial e está relacionada ao ciclo do cacau, um dos principais fatores históricos do desenvolvimento econômico local. A cidade se desenvolveu entre plantações centenárias e o ritmo das safras, consolidando-se como um dos principais polos produtores do país.

Desde o século XVIII, com o aumento da demanda europeia por chocolate, o cacau ganhou valor estratégico e transformou a região. No início do século XX, já havia se consolidado como principal produto de exportação da Bahia, substituindo o fumo da região do Recôncavo. Ilhéus viveu tempos de grande transformação, com investimentos em infraestrutura, construção de palacetes e praças, além de inspirar a literatura de Jorge Amado, que retratou personagens e cenários do período, eternizados nos best-sellers do escritor.

Atualmente, Ilhéus vive um novo ciclo na cacauicultura. Os anos difíceis provocados pela vassoura-de-bruxa — praga causada por um fungo que atingiu as lavouras do sul da Bahia a partir da década de 1990 — fazem parte do passado. O surto, que se estendeu até os anos 2000, levou à falência diversas fazendas e provocou um colapso na produção, impactando fortemente a economia regional.

Superada a crise, o município voltou a se destacar com a retomada da lavoura e a valorização do cacau de qualidade, ajudando a reposicionar a Bahia entre os principais produtores do país. Chocolates de origem, com métodos sustentáveis e reconhecimento internacional, ganham espaço no mercado. A cadeia produtiva cresce com o apoio à agricultura familiar, adoção de tecnologias e práticas voltadas à preservação ambiental. O setor reafirma sua relevância como vetor de desenvolvimento, geração de emprego, renda e incentivo ao turismo.

A BAMIN se orgulha de participar desse processo com iniciativas voltadas ao fortalecimento da cadeia produtiva. Entre os destaques estão as ações da Agroindústria do Cacau, as capacitações como o curso de podas, programas estruturantes como o Trilhos do Desenvolvimento e a RIOLESC — Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária e Circular. O apoio ao setor reafirma o compromisso da empresa com o desenvolvimento regional e a sustentabilidade dos negócios.

BAMIN entrega lixeira rural no Povoado de São José, entre Uruçuca e Ilhéus

A BAMIN entregou, em 18 de junho, uma lixeira rural no Povoado de São José – Km-10 da Rodovia BA-262, entre Ilhéus e Uruçuca, oferecendo aos moradores da região uma alternativa adequada e segura para o descarte de resíduos sólidos. A iniciativa faz parte do Programa de Educação Ambiental com Comunidades (PEACOM) e reforça o compromisso da empresa com a promoção de práticas sustentáveis em áreas rurais, especialmente ao longo das vias de acesso às comunidades.

Com aproximadamente 18 m² de área, a estrutura foi projetada para armazenar material descartado de forma segura, facilitando sua posterior coleta pelo serviço municipal e reduzindo consideravelmente a presença de lixo espalhado na localidade.

A definição do local considerou aspectos técnicos e sociais, como a existência de pontos de descarte inadequados e a viabilidade de implantação sem impactos negativos para os moradores. O projeto da lixeira foi construído de forma participativa, com envolvimento direto de representantes da comunidade, garantindo uma solução compatível com as reais demandas da região.

A instalação da estrutura foi conduzida com base em protocolos de segurança e prevenção, assegurando a integridade de todos os envolvidos durante a execução da atividade.

Educação ambiental

Antes da instalação da lixeira, foi realizada uma ação educativa voltada à comunidade local, com o objetivo de conscientizar os moradores sobre a importância da separação adequada dos resíduos, do descarte correto e do reaproveitamento de materiais. A atividade envolveu visitas porta a porta e a distribuição de materiais informativos, promovendo o uso consciente dos recursos e incentivando práticas mais sustentáveis no dia a dia. Ao todo, 55 moradores participaram da mobilização.

Para Lindalva Jesus Silva, moradora do Povoado de São José, a iniciativa teve grande impacto na comunidade. “Com certeza, foi só para melhoria, as palavras, a orientação, foi só para nos ajudar. Eu gostei muito!”, declarou.

Quem também aprovou a ação foi Hormício Silva, morador da região. “Tá nota 10! O pessoal está gostando, está se educando. Já estão utilizando a lixeira e a Prefeitura já fez a coleta direitinho”, destacou, satisfeito com os resultados.

A iniciativa faz parte do Movimento Lixo Zero, conduzido pela BAMIN desde 2021, e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com destaque para o ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis. A ação busca ampliar o acesso das comunidades rurais a soluções eficazes e ambientalmente adequadas para a gestão de resíduos, contribuindo para a construção de hábitos sustentáveis e duradouros.

“Mais do que a instalação de uma lixeira, essa entrega representa um passo concreto na construção de uma cultura de responsabilidade ambiental e de cidadania nas comunidades onde atuamos”, afirmou a analista de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Sandra Argolo.

 

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

BAMIN realiza campanhas de conscientização contra queimadas e de incentivo à doação de sangue

Durante o mês de junho, a BAMIN promoveu uma série de ações educativas com foco na prevenção de queimadas, que integra o Programa de Educação Ambiental aos Trabalhadores (PEAT), e de incentivo à doação de sangue, compondo o “junho vermelho”, em suas unidades operacionais e corporativas, nos formatos presencial e online.

No escritório da empresa em Jequié, na última quinta-feira (19/06), a ação reuniu colaboradores de diferentes setores para uma conversa sobre os riscos das queimadas e a importância da prevenção. A apresentação foi conduzida pelo analista de comunicação Israel Ferssant e incluiu a exibição de um vídeo informativo produzido pela equipe do Programa de Comunicação Social (PCS). O material abordou causas frequentes de incêndios, estratégias de controle e prevenção, e ainda destacou a relação direta entre queimadas e o agravamento das mudanças climáticas.

A mobilização também chegou às comunidades vizinhas. Equipes da área de Relacionamento com Comunidades realizaram rodas de conversa e visitas porta a porta nas localidades de Fazenda Velha e Vila São Francisco, em Jequié, com o objetivo de ampliar o alcance da mensagem e engajar moradores na adoção de práticas mais seguras no período de festas.

Já na Mina Pedra de Ferro, em Caetité, a atividade foi realizada no dia 17 de junho. A apresentação ficou a cargo de Arlen Tavares, líder de emergência e bombeiro com atuação especializada em incêndios florestais, que compartilhou orientações práticas sobre como prevenir ocorrências e agir em situações de risco.

Fechando a programação do mês, aconteceu um encontro online para todos os colaboradores da empresa, liderado por Arlen Tavares e Dra. Adriana Portela, médica do trabalho. Na oportunidade, Arlen reforçou o tema sobre queimadas, já Dra. Adriana abordou os benefícios e os requisitos para a doação de sangue.

 

Para o gerente de Saúde e Segurança Ocupacional da BAMIN, Alexandre Umemura, a atuação preventiva vai além do ambiente de trabalho. “As ações educativas que desenvolvemos com os trabalhadores e comunidades reforçam o nosso compromisso com a segurança e a preservação ambiental. A informação é a nossa principal aliada para reduzir os riscos e promover uma convivência mais segura, especialmente em períodos críticos como o mês de junho”, afirmou.

 

 

 

Essa ação é uma medida exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

Do sonho ao negócio estruturado: como a ação social da BAMIN impulsionou o Sítio Véi Chico

Com foco na capacitação técnica, no planejamento e no fortalecimento de redes, o projeto RIOLESC — Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária e Circular — tem transformado a realidade de pequenos empreendedores nas cidades do interior da Bahia por onde passa a FIOL I. Criada pela BAMIN em parceria com o CIEDS, a iniciativa vai muito além de cursos e feiras: oferece ferramentas práticas para que negócios locais se tornem mais organizados, sustentáveis e conectados com novas oportunidades de mercado.

É exatamente essa virada de chave que resume a trajetória de Luciano Souza, 35 anos, agricultor e dono do Sítio Véi Chico, localizado em Uruçuca. Formado em Gestão de Pessoas, Luciano atuou como servidor público até 2021, quando, motivado pela insatisfação com a rotina e pelos aprendizados da pandemia, decidiu empreender no sítio da família. O negócio, oficializado em 2022, une turismo rural e produção de derivados do cacau, como chocolates artesanais e geleias. Em 2024, ele ingressou na primeira edição da RIOLESC e encontrou o suporte necessário para dar estrutura ao empreendimento que funcionava de forma embrionária.

“Eu já produzia chocolates, mas ainda estava no começo. A RIOLESC me ajudou a estruturar o negócio, resolver questões burocráticas e planejar melhor. Foi ali que organizei a empresa de verdade”, contou. Durante a preparação para a Feira RIOLESC em Jequié, Luciano desenvolveu a identidade visual da empresa e ampliou sua visão estratégica. Desde então, o Sítio Véi Chico cresceu: ganhou novos mercados, participou de festivais e aumentou a distribuição. “A RIOLESC fortaleceu minha marca e me deu visibilidade por meio do networking”, destacou.

Em 2025, ele voltou à Feira RIOLESC em Ilhéus, agora como fornecedor oficial de alimentação dos expositores, sendo responsável pelo café da manhã, almoço e o brunch do evento de certificação dos Empreendimentos. “A RIOLESC é uma grande oportunidade, tanto para estruturar o negócio quanto para tirar as ideias do papel. As aulas são excelentes, os especialistas são feras”, afirmou.

Inspirada pela trajetória do filho, a agricultora Luciene de Jesus, 56 anos, decidiu também dar um novo passo em sua vida profissional. À frente da Lúcia Cactus Suculenta — um pequeno negócio voltado ao cultivo e comercialização de plantas ornamentais no Sítio Véi Chico —, ela já atuava na área há cinco anos, mas foi em 2025, motivada por Luciano, que ingressou na RIOLESC. Segundo Luciene, a experiência foi transformadora: “Achava que era só vender e pronto. Agora aprendi a cuidar das finanças, fazer planejamento e administrar de verdade”.

Na Feira RIOLESC de 2025, ela pôde expor seus produtos, ampliar contatos e conquistar novas oportunidades. “Gostei muito de participar, fechei bons negócios, conheci muita gente e participaria de novo com certeza”, contou. Para Luciene, o programa foi decisivo: “A RIOLESC foi maravilhosa, aprendi muita coisa, me ajudou bastante. Só tenho a agradecer”. Seu percurso, junto ao filho, mostra como o acesso ao conhecimento pode transformar empreendimentos familiares e abrir caminhos para mulheres de negócios.

 

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

Dois de Julho: a Bahia em festa pela Independência

(Foto: Foto – Joene Santos)

A Independência da Bahia, celebrada no Dois de Julho, é um marco decisivo para a consolidação da soberania brasileira. A data simboliza a expulsão definitiva das tropas portuguesas e reafirma o papel central da Bahia na luta pela autonomia do Brasil. Para os baianos, não se trata apenas de uma vitória militar, mas de um legado de resistência, orgulho e identidade cultural que atravessa gerações.

Durante o processo de Independência da Bahia, Caetité, onde fica localizada a Mina Pedra de Ferro, da BAMIN, teve um papel fundamental. A cidade, localizada em uma área estratégica do interior do Estado, ficou marcada por fornecer apoio logístico às batalhas contra os portugueses, enviando munições, alimentos — como a carne seca — e homens que reforçaram os combates em outras localidades.

Mais do que um feriado, o Dois de Julho é celebrado em todo o estado com eventos cívicos, religiosos e culturais que mobilizam comunidades inteiras. Com forte carga simbólica e política, a data relembra as batalhas por liberdade e justiça e continua a inspirar movimentos sociais que lutam por igualdade e inclusão. É um momento em que a população se une em torno da memória coletiva, reafirmando seu papel na construção da história do país.

Em Caetité, a celebração começa dias antes, com os tradicionais ensaios dos grupos de montaria, que percorrem as ruas da cidade em reverência aos heróis da independência. Os preparativos envolvem toda a comunidade e ajudam a preservar costumes que valorizam a força do sertão nas lutas do passado.

Em 2025, a programação oficial teve início em 30 de junho com o evento “Bahia: Memórias de Lutas e Liberdade”, que reuniu palestras, oficinas, exposições e apresentações culturais — integrando educação, cultura e cidadania em uma agenda voltada para todas as idades. Já no dia 1º de julho, véspera do feriado, o público será animado pelo show de Gleydson Gavião, trazendo muito forró e clima festivo para as ruas da cidade.

No dia 2 de julho, Caetité se veste de história com o aguardado desfile cívico. Fanfarras, escolas, instituições locais e os grupos de montaria tomam as ruas, acompanhados por atividades religiosas e manifestações culturais. Cavaleiros, amazonas e moradores se unem para exaltar o papel do sertão na luta pela independência do estado, reforçando o valor das tradições e a importância da memória histórica compartilhada.

 

 

Uma das mais antigas cidades do país, Ilhéus completa 491 anos de história

Em 28 de junho, Ilhéus celebra 491 anos de riqueza histórica e cultural. Fundada em 1536 como “Vila de São Jorge dos Ilheos” e elevada à categoria de cidade em 1881, é uma das mais antigas do Brasil e exerceu papel central na formação do sul da Bahia. Desde os tempos do ciclo do cacau até os dias atuais, passou por importantes transformações sociais e urbanas, mantendo vivas suas tradições. É nesse território que também se desenvolve o projeto da BAMIN, integrando-se à dinâmica regional com respeito e compromisso.

Com o mais extenso litoral entre os municípios baianos, Ilhéus é um destino que chama a atenção pela diversidade natural: praias, rios, manguezais e trechos preservados da Mata Atlântica fazem parte da paisagem. Beleza enriquecida pelas construções históricas como a Igreja Matriz de São Jorge, fundada em 1556. O centro da Princesinha do Sul, como é carinhosamente conhecida, também abriga construções que ajudam a contar sua evolução, entre elas o Teatro Municipal, o Palácio Paranaguá e o emblemático Bar Vesúvio.

Culturalmente, Ilhéus também é um celeiro de talentos. Foi nas ruas e paisagens da cidade que a a literatura de Jorge Amado ganhou vida, levando o imaginário do sul da Bahia para leitores de todo o mundo. Além do escritor, atores como Fabio Lago, Geraldo Del Rey, Ilya São Paulo e Arlindo Barreto nasceram em Ilhéus, levando a arte local para o teatro, a televisão e o cinema nacional. A força cultural da cidade está ainda em cada manifestação popular, do cacau ao samba de roda, do Bumba às festas religiosas.

A BAMIN tem orgulho de fazer parte da história da cidade, contribuindo com as manifestações artísticas e para o desenvolvimento sustentável e respeitoso dessa terra tão especial. Parabéns, Ilhéus!

Tradição e alegria marcam o São Pedro no interior da Bahia

As celebrações de São Pedro, um dos santos mais queridos do período junino, movimentam o interior da Bahia com muita alegria. Oficialmente comemorado no dia 29 de junho, o Dia de São Pedro simboliza o encerramento das festas juninas — mas, como é tradição no Nordeste, sempre é tempo de festejar. Por isso, em Itagi, município por onde passa o projeto da BAMIN, a festa deste ano será realizada de 4 a 6 de julho, com uma programação que promete animar moradores e visitantes.

A cidade se transforma com a chegada dos festejos, recebendo turistas e conterrâneos com uma estrutura acolhedora e uma grade de atrações que inclui forró pé de serra, quadrilhas, apresentações folclóricas e grandes shows. O São Pedro de Itagi tem ganhado cada vez mais destaque no calendário regional, consolidando-se como uma das festas mais animadas e organizadas do interior baiano.

A programação da festa promete sacudir a região, com uma mistura de forró, piseiro e música baiana. Estão confirmados nomes como Chiclete com Banana, João Gomes, Dorgival Dantas, Adelmario Coelho e a dupla Iguinho & Lulinha. Outros grandes nomes completam a festa, como Klessinha, Kevin Jonny, Asas Livres e Tony Salles. Os festejos também contemplam o São Pedro da criançada, com o show de Tio Paulinho, oferecendo diversão para toda a família.

Mais do que entretenimento, a festa movimenta a economia local, gerando empregos temporários e fortalecendo o comércio de pequenos empreendedores. Barracas de comidas típicas, artesanato e produtos juninos contribuem para a geração de renda de muitas famílias, promovendo o desenvolvimento e a valorização da cultura regional.

Além da animação típica das festas juninas, o São Pedro traz consigo simbologias ricas e profundamente arraigadas na cultura do interior baiano. Considerado o guardião das portas do céu, ele é também venerado como protetor das viúvas e dos pescadores. Em diversas comunidades, especialmente nas pequenas cidades do interior, são as viúvas que mantêm viva a tradição de organizar os festejos em sua homenagem.

Nessas localidades, a fogueira de São Pedro, montada em formato triangular, é conhecida como a “fogueira das viúvas” e simboliza a força dessas mulheres na preservação das tradições. É comum vê-las sentadas à porta de casa, reunidas com suas famílias ao redor da fogueira, enquanto as crianças se divertem com os fogos, mantendo viva uma celebração passada de geração em geração.

Para quem deseja viver essa experiência autêntica e acolhedora, o São Pedro de Itagi é um convite imperdível. Mais informações sobre a programação e as atrações pelo Instagram oficial: @saopedroitagioficial. Com hospitalidade, tradição e muita animação, a festa promete ser inesquecível.

Confira outras cidades que terão festas de São Pedro até meados de julho:

Aurelino Leal – Poiri Forró 2025 | De 11 a 13/07 | Mais informações: Instagram @prefeituradealeal

Brumado | De 26 a 28/06 | Mais informações: Instagram: @prefeituradebrumado

Livramento de Nossa Senhora | De 1º a 6/07 | Mais informações: Instagram @preflivras

Manoel Vitorino | Dias 4 e 5/07 | Mais informações: Instagram @prefeiturademanoelvitorino

Serra Grande | Dias 1º e 2/07 | Mais informações: Instagram @serragrandeba

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