NOTÍCIAS

Troca de garrafas por mudas mobiliza moradores de Caetité e Licínio de Almeida no Dia do Meio Ambiente

(Foto: Divulgação)

Uma ação direta e sustentável mobilizou moradores de Caetité e Licínio de Almeida durante a semana do Dia Mundial do Meio Ambiente. Promovida pelas cooperativas Coopercicli e Ascalin, com apoio da BAMIN, a atividade estimulou a troca de resíduos por árvores: a cada cinco garrafas PET de dois litros entregues, a população recebia uma muda para plantio.

A iniciativa teve início em Licínio de Almeida no dia 3 de junho e chegou a Caetité no dia 5, data oficial da celebração ambiental. No total, 300 mudas foram doadas, 200 destinadas à Coopercicli e 100 à Ascalin, e aproximadamente 1.300 garrafas foram recolhidas.

Entre as espécies distribuídas, as jabuticabeiras e os ipês, nas variações rosa e roxa, estiveram entre as preferidas. Também foram entregues mudas de jequitibá-rosa, aroeira-do-sertão e aroeira-vermelha. Muitas dessas plantas seguiram para áreas rurais, sítios e quintais, em uma região onde o acesso a mudas e viveiros ainda é limitado.

Para Mariana Souza Silva, integrante da Coopercicli, a ação amplia o reconhecimento do trabalho realizado pelos cooperados ao longo do ano. “O Dia do Meio Ambiente se torna um momento estratégico porque aproxima a comunidade do que fazemos na prática. A troca de mudas por garrafas pode ser o início de um vínculo com a cooperativa”, avalia.

A atividade também foi oportunidade para reforçar o papel dos catadores e disseminar informações sobre reciclagem. “Trabalhos como esse contribuem para a conscientização da população e mostram a importância da coleta seletiva para a preservação do meio ambiente”, afirma Daniel Ribeiro, também da Coopercicli.

 

As mudas foram fornecidas pela BAMIN, que mantém um viveiro com capacidade para produzir até 100 mil unidades por ano em Caetité. No espaço, sementes coletadas na própria região passam por processos técnicos até que as plantas estejam prontas para o plantio em campo. O viveiro atende principalmente à compensação vegetal dos projetos da empresa, mas também abastece instituições de ensino, secretarias municipais e organizações sociais da região.

Segundo Marcelo Dultra, diretor de sustentabilidade da BAMIN, o programa de doações fortalece a relação da empresa com as comunidades. “O viveiro foi criado como parte das obrigações ambientais do empreendimento, mas também se consolidou como ferramenta de apoio à restauração de áreas e à promoção da cultura ambiental nas regiões onde atuamos, criando um legado vivo que se propaga tanto diretamente no meio ambiente quanto no comprometimento da sociedade com a causa”, explica.

 

Esta atividade faz parte de condicionantes ambientais estabelecidos pelo INEMA da LI – Portaria nº 17.973/2019 – LXVII/LXXII e LO – Portaria nº 22.057/2020 – I, na área de abrangência do Projeto Pedra de Ferro.

BAMIN promove palestra sobre biodiversidade para colaboradores

Na última quinta-feira (05), os colaboradores da BAMIN iniciaram o dia com uma bela dose de conhecimento científico. Em celebração pelo Dia Mundial do Meio Ambiente, aconteceu a palestra “A importância dos estudos ambientais para incrementar o conhecimento da biodiversidade”, ministrada por Wilian Vaz, biólogo, professor doutor da PUC Goiás e Presidente da Diversità Soluções Ambientais.

A abertura do encontro foi realizada por Marcelo Dultra, diretor de Sustentabilidade da BAMIN, que enfatizou que “a BAMIN entende o seu papel como agente de transformação e reconhece que apoiar a pesquisa científica é um grande valor para a empresa”.

Durante a palestra, o professor Wilian Vaz fez uma viagem muito didática pela construção do conhecimento da biodiversidade e a importância da colaboração entre empreendimentos privados e a comunidade científica. Ele destacou, por exemplo, a descoberta da espécie Amphisbaena amethysta, a partir das ações da BAMIN. “Em atividades muito grandes, como a mineração, a condição dos estudos ambientais com critério, com método, gera uma contribuição positiva para a ciência e para a comunidade como um todo”, frisou. Sobre a descoberta, Dultra também reforça que “isso só foi possível devido à alta capacidade técnica do time ambiental e o senso de responsabilidade com o trabalho que é realizado”.

Sobre o significado do Dia Mundial do Meio Ambiente para a empresa, Marcela Dias, bióloga, engenheira ambiental e coordenadora de Licenciamento e Controle Ambiental da BAMIN, diz que “hoje é dia de refletir sobre a importância do nosso trabalho aqui na BAMIN e também sobre nossas escolhas. Que possamos fortalecer o compromisso com a preservação da vida em todas as suas formas e cuidar do nosso presente para garantir um futuro equilibrado para nós e as futuras gerações”.

Biomas da Nossa Terra encerra ciclo com celebrações culturais em Tanhaçu e Jequié


Tanhaçu (Foto: Divulgação/BAMIN)

Com apresentações artísticas e a presença de estudantes, educadores e famílias, os municípios de Tanhaçu e Jequié receberam nos dias 28 e 29 de maio os eventos de culminância do projeto Biomas da Nossa Terra, promovido pela BAMIN por meio do Programa de Educação Ambiental do trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL 1). As atividades marcaram o encerramento de um ciclo de oficinas voltado à valorização ambiental e cultural nos territórios por onde passa a ferrovia.

Em Tanhaçu, o evento foi realizado na comunidade de Ourive. A programação destacou manifestações que compõem o patrimônio imaterial da região, como a tradicional festa da padroeira Imaculada Coração de Maria, retratada em uma encenação que incluiu procissão simbólica, figurinos típicos e elementos religiosos. Também foram realizadas apresentações de capoeira, carimbó, forró e quadrilha junina, compondo um mosaico das expressões culturais que integram a vida local.

Tanhaçu (Foto: Divulgação/BAMIN)

Para Alice Maria Santos Bonfim, uma das jovens participantes, a experiência representou um momento de descoberta e pertencimento. “Achei o projeto muito interessante. Aprendemos várias coisas sobre o lugar onde moramos. Amei participar e espero que haja mais iniciativas como essa,” afirmou.

Jequié (Foto: Divulgação/BAMIN)

No dia seguinte, Jequié recebeu a atividade de encerramento com uma programação que reuniu participantes do projeto, entre alunos, familiares e profissionais da educação. A abertura contou com uma apresentação de dança ao som de Luiz Gonzaga, com os estudantes vestindo chapéus de palha, evocando a estética do sertão. Em seguida, foram exibidas pinturas produzidas pelos jovens durante as oficinas, com foco na Caatinga, bioma característico da região. As obras retrataram paisagens, elementos da fauna e flora e aspectos do cotidiano no interior baiano.

A participação da comunidade foi um dos pontos altos da culminância em Jequié. Para Edna Araújo, mãe da estudante Alice Araújo, o projeto representou um avanço no envolvimento das escolas com o território. “Ações como essa são essenciais para nossas crianças. Foi muito especial estar presente no encerramento, e espero que venham mais,” declarou.

 

Jequié (Foto: Divulgação/BAMIN)

Segundo Ana Paula Dias, coordenadora de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, o projeto vem cumprindo o papel de integrar educação e cultura de forma territorializada. “As culminâncias são momentos de escuta e visibilidade dos saberes das comunidades. Ao trazer a cultura e o meio ambiente para o centro da experiência pedagógica, reforçamos a importância do pertencimento e do olhar atento ao lugar onde se vive,” explicou.

O projeto Biomas da Nossa Terra faz parte das ações contínuas da BAMIN voltadas à educação socioambiental nos municípios que circundam a FIOL 1. Em cada localidade, as oficinas e suas culminâncias foram pensadas de acordo com as especificidades culturais e ambientais de cada região, promovendo o engajamento de crianças e adolescentes na construção coletiva de conhecimento e no reconhecimento de suas raízes.

 

Estas ações são medidas exigidas como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

BAMIN fortalece compromisso com a Mata Atlântica e promove reflorestamento no Sul da Bahia

Na semana em que se comemora o Dia Nacional da Mata Atlântica, celebrado na última terça-feira, 27 de maio, a BAMIN reforça seu compromisso com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável dos territórios onde atua. No litoral sul da Bahia, no entorno do Porto Sul, a empresa conduz um projeto de reflorestamento voltado à recuperação de áreas degradadas da Mata Atlântica. Com foco na integração social e no cuidado com o meio ambiente, a iniciativa tem como meta a compensação florestal de cerca de 347 hectares, priorizando a restauração da vegetação nativa em matas ciliares e a proteção de nascentes, especialmente dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Lagoa Encantada e Rio Almada.

Até o momento, cerca de 25,62 hectares já foram restaurados, beneficiando diretamente 18 nascentes e contando com o plantio de aproximadamente 20 mil mudas de mais de 65 espécies nativas do Bioma Mata Atlântica. Essa ação concreta não apenas contribui para a recuperação do bioma, mas também reforça a importância da conservação dos recursos hídricos e da biodiversidade local. Um diferencial relevante é a atuação do Centro Ambiental Porto Sul – BAMIN, que abriga um viveiro com aproximadamente 200 espécies nativas de interesse econômico, ecológico e conservacionista, como Pau-Brasil, Jacarandá, Ipê, Cedro, Cajá e Jequitibá, garantindo suporte contínuo ao programa de compensação florestal da empresa.

O viveiro já recepcionou e produziu aproximadamente 90 mil mudas e promoveu ativamente a doação de cerca de 17 mil exemplares para ações de educação ambiental e reflorestamento em comunidades do entorno. Além do impacto ambiental positivo, a BAMIN também investe na valorização da mão-de-obra local: 70% da equipe envolvida no reflorestamento é composta por moradores das comunidades locais do entorno do empreendimento. “Essa escolha promove geração de renda, fortalecimento da economia local e amplia a conscientização ambiental entre as comunidades”, explica o gerente geral de Sustentabilidade da BAMIN, Marcelo Dultra.

Sumidouros de carbono

Em 2024, a BAMIN juntamente com a consultoria BRSimbiose, realizou um estudo técnico para avaliar o crescimento do estoque de carbono acima do solo nas áreas objeto de restauração florestal do Programa de Compensação Ambiental do empreendimento Porto Sul. O objetivo foi quantificar o aumento do carbono ao longo do tempo, analisar o desempenho de áreas com diferentes idades de plantio e estimar o potencial climático das ações de restauração.

Os dados foram coletados em quatro áreas totalizando 24,62 hectares, todas restauradas com plantio de espécies nativas da Mata Atlântica, oriundas do Viveiro de Mudas da BAMIN. Os resultados apontaram crescimento significativo do estoque de carbono, com taxas variando entre 0,0659 e 0,0879 kg/ha/mês, o que representa um acréscimo de 6,8% a 8,8% ao mês, a depender da área analisada. As áreas mais antigas apresentaram maior taxa de acúmulo de biomassa, confirmando sua eficiência como sumidouros de carbono.

Em conclusão, o estudo demonstra que a restauração florestal conduzida no âmbito do Programa de Compensação Florestal do Porto Sul vem desempenhando papel significativo na absorção de carbono. A continuidade e o fortalecimento dessas ações são essenciais para consolidar os benefícios ambientais, climáticos e sociais, além de contribuir para a conservação da biodiversidade no bioma Mata Atlântica.

A BAMIN acredita que preservar o meio ambiente é um compromisso coletivo, como informa a analista de Meio Ambiente da empresa, a bióloga especialista em desenvolvimento e meio ambiente Bárbara Buss. “Em um contexto de mudanças climáticas e crescente pressão antrópica sobre os ecossistemas, iniciativas de restauração e conservação florestal tornam-se ainda mais relevantes para a manutenção da integridade ambiental e dos serviços ecossistêmicos”. Ela complementa: “ao aliar responsabilidade ambiental ao fortalecimento do protagonismo comunitário nos territórios onde atuamos, a BAMIN busca gerar impactos positivos e duradouros, inspirando ações que promovam um futuro mais equilibrado e sustentável para as próximas gerações”.

 

A realização desta ação é uma medida de compensação, exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Projeto do Empreendimento Porto Sul registro nº02001.003031/2009-84 – Licença de Instalação nº 1362/2020, gerenciada pelo IBAMA.

BAMIN realiza treinamento contra incêndios com cooperativa de recicladores em Caetité

A BAMIN promoveu um treinamento voltado à prevenção e combate a incêndios, no dia 22 de maio, para integrantes da Coopercicli, cooperativa de catadores de materiais recicláveis que atua em Caetité. A atividade reuniu 28 cooperados e seis funcionários da Terceiro Setor Consultoria, responsável técnica pelo projeto, e foi conduzida por Arlen Tavares, líder de emergência da SGS, empresa parceira que atua nos projetos da BAMIN.

Com base na Norma Regulamentadora nº 23 (NR-23), que trata das diretrizes de segurança contra incêndios em ambientes de trabalho, o treinamento teve como foco a capacitação prática e teórica dos participantes. Além de instruções sobre prevenção, a ação abordou o uso correto de extintores, identificando o tipo de substância mais adequada para cada situação.

(Foto Divulgação)

O encontro aconteceu na sede da Coopercicli e teve participação ativa dos cooperados, que puderam tirar dúvidas e compartilhar experiências relacionadas ao cotidiano do trabalho com resíduos. Na parte prática, todos puderam manusear os equipamentos de segurança e simular procedimentos de combate a incêndios.

“Esse tipo de capacitação pode salvar nossas vidas”, afirmou Caroline Bastos Santana, cooperada da Coopercicli. Wanderson de Souza, também membro da cooperativa, comentou que o aprendizado vai além do ambiente profissional. “O momento foi essencial para o nosso trabalho e para o dia a dia, porque ensina a agir corretamente diante de um risco.”

A iniciativa faz parte das ações da BAMIN voltadas à promoção de segurança, capacitação técnica e valorização das comunidades parceiras. “Investir em treinamentos como esse é fundamental para fortalecer uma cultura de segurança que vá além do ambiente operacional e se estenda às comunidades com as quais atuamos”, avaliou Ana Paula Dias, coordenadora de Relacionamento com Comunidades da BAMIN.

 

Essa ação está vinculada à LI do Projeto Pedra de Ferro – Portarias nº 17.973/2019 – LXXII e I da LO – Portaria nº 22.057/2020, gerenciado pelo INEMA.

BAMIN participa de encontro com a Comissão de Acompanhamento do Empreendimento em Caetité

 

A 38ª reunião ordinária da Comissão de Acompanhamento do Empreendimento (CAE) do Projeto Pedra de Ferro, promovida pela BAMIN, foi realizada na manhã desta quinta-feira (29), em Caetité. O encontro reuniu representantes de 12 entidades, totalizando 19 membros e quatro convidados. Entre os pontos de pauta, estiveram a eleição da nova presidência da comissão e atualizações operacionais e socioambientais do projeto.

Logo na abertura da reunião, foi realizada a votação para escolha da nova presidência da CAE, elegendo-se Alex Ramos Pereira, da Bioconsultoria, como presidente, e Sônia Lima, representante do Le Parc Hotel, como vice-presidente.

Em seguida, o gerente de operações da BAMIN, João Soares, atualizou os presentes sobre a comercialização do estoque de minério que estava armazenado no Terminal de Embarque de Licínio de Almeida, cuja venda já foi concluída. Segundo ele, estão em curso as negociações para a venda do estoque remanescente da Mina Pedra de Ferro, o que demandará uma operação logística temporária com duração estimada de 90 dias.

Para viabilizar o escoamento durante esse período, Soares informou que está sendo estudada uma parceria com a Renova Energia para utilização de um desvio que dá acesso à BA-611. “Essa alternativa foi pensada para evitar o trânsito por comunidades locais e reforçar o compromisso com a segurança viária”, destacou. Entre as medidas previstas estão a umectação da via, controle de velocidade, uso de sistema de pare e siga e outras ações de mitigação.

A pauta também contemplou a apresentação dos resultados acumulados dos programas socioambientais conduzidos pela BAMIN. O gerente geral de sustentabilidade da empresa, Marcelo Dultra, compartilhou os dados de 2021 a 2025, além dos investimentos realizados desde 2020 e a previsão orçamentária para o ano vigente.

“Temos a responsabilidade de manter ativos os programas sociais e os monitoramentos ambientais, garantindo que a atuação da BAMIN seja cada vez mais integrada ao território”, afirmou Dultra.

A CAE é um espaço permanente de diálogo entre a BAMIN e representantes da sociedade civil, com foco na transparência e no acompanhamento das atividades do Projeto Pedra de Ferro. A próxima reunião deve ser convocada nos próximos meses, conforme o calendário acordado entre os membros.

Esta atividade faz parte de condicionantes ambientais estabelecidos pelo INEMA da LI – Portaria nº 17.973/2019 – LXVII/LXXII e LO – Portaria nº 22.057/2020 – I, na área de abrangência do Projeto Pedra de Ferro.

BAMIN realiza 1ª Feira RIOLESC em Ilhéus com cultura, gastronomia e incentivo à economia solidária

A BAMIN realiza na sexta-feira, dia 6 de junho, a partir das 15 horas, a segunda edição da Feira RIOLESC, na Praça da Catedral, no Centro de Ilhéus. Com a participação de dezenas de expositores, o evento destaca a diversidade da produção regional, com foco na sustentabilidade e na economia solidária. Para tornar a experiência ainda mais enriquecedora, a programação será gratuita e variada, com música ao vivo, em um ambiente acolhedor que promete agradar a todas as idades.

A Feira RIOLESC — sigla para Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária e Circular — é o resultado de um trabalho contínuo da BAMIN, que oferece capacitação e apoio técnico aos pequenos empreendedores da região. A proposta é fortalecer esses negócios, ampliar suas vendas e deixar um legado positivo para as comunidades locais. A primeira edição ocorreu em 2024, na cidade de Jequié, e reuniu centenas de pessoas.

No evento, os visitantes encontrarão comidas e bebidas típicas, chocolates, doces, geleias, produtos orgânicos, artesanatos e itens de limpeza, todos produzidos por pequenos produtores locais. Essa ampla variedade de produtos representa a riqueza e a autenticidade da produção regional, além de contribuir para a geração de renda.

“A Feira RIOLESC representa um passo importante na comprovação de que o cumprimento de condicionantes socioambientais traz benefícios para a comunidade. Neste caso, o exemplo vem da valorização dos pequenos negócios e da economia solidária na região”, afirma o gerente geral de Sustentabilidade da BAMIN, Marcelo Dultra. Ele conclui convidando os moradores e visitantes de Ilhéus para o evento: “Prestigiem esse momento e conheçam de perto a riqueza da nossa cultura e qualidade dos produtos feitos pelas pessoas da nossa terra”.

 

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

Estudantes de Sambaituba realizam primeira colheita de horta orgânica entregue pela BAMIN

Alface fresquinho na merenda, mãos pequenas tocando a terra e um novo olhar sobre o futuro: na última semana, os estudantes da Escola Municipal de Sambaituba, em Ilhéus, realizaram a primeira colheita da horta orgânica entregue pela BAMIN em março.

Composta por oito leiras repletas de hortaliças como manjericão, hortelã, cenoura, salsa e alecrim, a horta agora abastece a cozinha da escola com ingredientes saudáveis e cultivados ali mesmo, pelos próprios alunos. Mais que um espaço de plantio, o projeto floresce como uma poderosa ferramenta de educação, consciência ambiental e transformação social.

O objetivo principal da horta é promover hábitos alimentares saudáveis, incentivar o contato das crianças com a natureza e desenvolver a consciência ambiental desde cedo. O envolvimento dos alunos no processo de cultivo e colheita desperta neles o senso de responsabilidade e cuidado com o meio ambiente, além de fortalecer vínculos com a terra e com o que consomem.

A construção da horta foi viabilizada pela BAMIN em parceria com o Instituto Superior de Sustentabilidade (ISUS), o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS) e a empresa BR Simbiose.

“A iniciativa reforça o compromisso da BAMIN com o desenvolvimento sustentável e com a valorização das comunidades do entorno, por meio de ações educativas e de incentivo à alimentação saudável”, destacou a analista de Relacionamento com Comunidades da empresa, Sandra Argolo.

 

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

BAMIN realiza roda de conversa sobre prevenção à exploração sexual infantil em Urucutuca

 

Na manhã da última terça-feira (27), foi a vez dos moradores da comunidade de Urucutuca, na região do Porto Sul, participarem de uma roda de conversa sobre prevenção e combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, promovida pela BAMIN. A atividade, conduzida pela psicóloga Jaize Andrade, teve duração de uma hora e reuniu 14 moradores em um momento de escuta, aprendizado e reflexão coletiva.

A ação integra os Programas de Prevenção à Exploração Sexual e de Comunicação e Interação Social da BAMIN, e está alinhada à campanha nacional Faça Bonito, que mobiliza a sociedade para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. Com uma abordagem sensível, lúdica e acessível, a roda de conversa abordou temas como os sinais de abuso, estratégias de prevenção e os canais institucionais de denúncia. A exibição de um vídeo explicativo também contribuiu para a compreensão do tema, fortalecida pela escuta atenta e acolhedora da facilitadora.

O principal objetivo da iniciativa foi conscientizar e empoderar a comunidade para que se torne mais vigilante e preparada na proteção da infância, reforçando também os vínculos com a rede de proteção. A interação entre os participantes foi um dos pontos altos do encontro, que se destacou pela troca de experiências e pelo fortalecimento da confiança mútua entre os moradores e os profissionais envolvidos.

Ao comentar sobre a importância da ação, a analista de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Sandra Argolo, destacou: “A BAMIN contribui para o fortalecimento da rede de proteção, a valorização da infância e a construção de comunidades mais seguras, deixando como legado uma cultura de prevenção, educação e mobilização social em prol dos direitos das crianças e adolescentes”.

 

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

Biomas da Nossa Terra promove ações culturais e ambientais em Uruçuca e Ibiassucê

Nos dias 27 e 28 de maio, os municípios de Uruçuca e Ibiassucê foram palco de parte das ações de culminâncias do projeto Biomas da Nossa Terra, iniciativa socioambiental promovida pela BAMIN por meio do Programa de Educação Ambiental da FIOL. As atividades marcaram o encerramento de um ciclo de oficinas realizadas com crianças e adolescentes das redes públicas locais, unindo educação ambiental, valorização cultural e participação comunitária.

Em Uruçuca, o programa teve como ponto alto um desfile cultural temático sobre os biomas brasileiros. Cada grupo de alunos representou um bioma por meio de vestimentas e expressões artísticas relacionadas às características naturais e culturais de cada região. O evento contou ainda com a participação de um sanfoneiro da comunidade, em uma homenagem à tradição junina presente na identidade do município. Aproximadamente 40 jovens participaram da ação, que também reuniu educadores e familiares em um ambiente de troca e aprendizado.

Para Verônica Macedo, professora responsável por acompanhar as oficinas, o projeto ultrapassou os limites da sala de aula. “Fazer parte do projeto Biomas da Nossa Terra foi muito gratificante. Criamos um espaço para debates e reflexões sobre as questões socioambientais a partir da realidade dos alunos. Eles puderam se reconhecer nos biomas, na cultura e na história do lugar onde vivem,” afirmou.

 

Ibiassucê (Foto: Divulgação)

Em Ibiassucê, as atividades seguiram uma abordagem igualmente integradora, mas com ênfase em manifestações tradicionais da região. O resgate das antigas carreatas de carro de boi abriu a programação, seguido pela apresentação de um jornal informativo produzido pelos estudantes com reportagens sobre a Caatinga e os costumes locais. Outro destaque foi a exibição do vídeo Vozes do Sertão, realizado pelos participantes em diálogo com moradores da zona rural, que trouxeram depoimentos sobre memória, natureza e modos de vida. O encerramento contou com uma degustação coletiva de pratos típicos, valorizando os saberes gastronômicos ligados ao bioma local.

Luiza Fernandes, de 14 anos, foi uma das participantes do projeto e resumiu o impacto da experiência.  “Eu fiquei muito grata pelos professores e pelas pessoas da BAMIN, pois pudemos estudar a Caatinga, bioma da nossa região. E agora eu tenho um olhar diferente sobre meu território.”

Segundo Ramon Chalhoub, coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, a proposta das culminâncias é justamente transformar o aprendizado em expressão viva dos territórios. “Mais do que transmitir conteúdo, o projeto busca despertar um sentimento de pertencimento e estimular que os jovens sejam protagonistas na valorização dos saberes e da natureza que os cercam. Cada apresentação, cada relato, mostra o quanto esse processo gera vínculos duradouros com a identidade local,” destacou.

As atividades educativas fazem parte das condicionantes socioambientais da BAMIN nos territórios de influência da FIOL 1 e refletem o compromisso da empresa com práticas que integrem educação, meio ambiente e cultura.

 

Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

 

BAMIN promove roda de conversa sobre educação antirracista com jovens em Uruçuca

Com o objetivo de fortalecer o combate ao racismo estrutural e promover a valorização da diversidade cultural, a BAMIN realizou, na manhã da última sexta-feira (16), uma Roda de Conversa no Colégio Estadual do Campo de Serra Grande (CECSG), em Uruçuca, região do Porto Sul. A iniciativa, promovida pelo Programa de Comunicação e Interação Social (PCIS) da empresa, reuniu cerca de 50 jovens com idades entre 15 e 18 anos, além da equipe da escola.

O encontro foi um espaço de escuta, diálogo e reflexão sobre a importância da educação antirracista dentro e fora do ambiente escolar. Como forma de ampliar o alcance das discussões, os participantes receberam uma cartilha educativa com orientações e conceitos fundamentais sobre o tema.

Mediada pela equipe do PCIS, a atividade contou com a participação do especialista em Direito Público, gestor de pessoas e agricultor familiar Luciano Souza, além da presidente do Comitê de Entidades Sociais de Ilhéus e Região (COESO) e representante da UNEGRO, Kaliny Viana. Ambos são pessoas pretas e compartilharam suas vivências e conhecimentos, enriquecendo significativamente o debate com perspectivas pessoais e profissionais.

Em seu discurso, Kaliny, que também é estudante de Políticas Públicas da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), agradeceu a BAMIN pelo convite e reforçou a urgência de tratar o tema no cotidiano escolar. “O combate ao racismo em todas as suas formas é essencial, sendo fundamental que ele se inicie pela educação de base, pois somente abordando a questão desde suas raízes será possível erradicar essa problemática histórica e estrutural”, destacou.

Esta foi a primeira edição da Roda de Conversa com foco específico na educação antirracista e no combate ao racismo estrutural. Outras ações com o mesmo tema estão no planejamento para serem realizadas ao longo do ano. “A intenção é proporcionar aos jovens e aos moradores das comunidades do entorno dos projetos da BAMIN um espaço de aprendizado, compartilhamento de saberes e conhecimentos a respeito do tema”, explicou o coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub.

 

Estas ações são medidas exigidas como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

 

Ações da BAMIN preservam e fortalecem a biodiversidade na Bahia

Na Bahia, a BAMIN tem deixado uma marca de cuidado e respeito pela vida que habita os ecossistemas locais. Em alusão ao Dia Internacional da Biodiversidade, celebrado na quinta-feira, 22 de maio, os programas desenvolvidos pela empresa nas regiões de Ilhéus e Caetité ganham ainda mais importância. As iniciativas incluem o resgate de animais silvestres e o monitoramento contínuo de tartarugas marinhas, baleias e golfinhos: ações que fortalecem a ciência, preservam a natureza e envolvem comunidades em um compromisso real com a conservação.

Na região do Porto Sul, a BAMIN desenvolve um robusto programa de monitoramento ambiental voltado para a conservação da biodiversidade. Esse esforço inclui o monitoramento de Cetáceos e Quelônios, com foco nas tartarugas marinhas. Realizado diariamente ao longo de aproximadamente 36 km de praias, o trabalho envolve o registro de animais marinhos encalhados, identificação de desovas e nascimentos de tartarugas. Além disso, a equipe presta atendimentos locais a animais vivos, aumentando suas chances de sobrevivência e reabilitação.

Os dados coletados revelam informações valiosas sobre a biodiversidade marinha local. Entre as espécies monitoradas, destacam-se a tartaruga-verde (58,8%), a tartaruga-oliva (11,8%) e a tartaruga-de-pente (5,9%). A taxa de sucesso reprodutivo é de 57,7% de filhotes vivos. Esses dados são reportados periodicamente ao IBAMA e podem contribuir para futuras pesquisas acadêmicas voltadas à conservação dos quelônios na região.

A BAMIN também realiza ações de monitoramento e resgate de animais silvestres em suas demais áreas de atuação. Em março, a empresa doou uma nova espécie de réptil descoberta na região de Caetité para universidades, contribuindo para o avanço do conhecimento científico e a preservação da fauna local. O animal, uma espécie de cobra de duas cabeças, foi nomeada de Amphisbaena amethysta, em homenagem ao local onde foi descoberta, Brejinho das Ametistas, e foi encontrada pelos pesquisadores que trabalham em um dos programas ambientais da empresa. Ações como essa reforçam o compromisso da BAMIN com a conservação da biodiversidade e o apoio à pesquisa científica.

Ao investir no monitoramento de espécies, no resgate de animais silvestres e em projetos educativos, a BAMIN fortalece a proteção dos ecossistemas e contribui para a valorização da fauna e da flora locais. “Cada filhote salvo, espécie estudada e comunidade envolvida reforçam o compromisso da empresa com a vida. Afinal, preservar a biodiversidade é semear as raízes de um amanhã mais rico em natureza e equilíbrio”, declara o gerente geral de Sustentabilidade da BAMIN, Marcelo Dultra.

Educação ambiental para as crianças

O compromisso da BAMIN com o meio ambiente começa pela base, com a formação de uma consciência ambiental desde a infância. Como parte desse esforço, a empresa deu início, em maio, a mais uma edição do projeto Biomas da Nossa Terra, voltado para estudantes de 11 a 15 anos de escolas públicas dos municípios de Uruçuca, Jequié, Tanhaçu e Ibiassucê. A iniciativa busca estimular o reconhecimento das identidades culturais e ambientais ao longo do traçado da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL 1). Cerca de 160 alunos participam de oficinas culturais e socioambientais conduzidas por educadores e mediadores culturais, promovendo a valorização dos biomas locais e dos saberes das comunidades.

A atuação em campo do Biomas da Nossa Terra é acompanhada de perto por especialistas que conduzem o projeto com propósito e experiência. À frente da coordenação do Programa de Educação Ambiental da BAMIN, o biólogo Tiago Magalhães — do CIEDS, organização parceira da empresa — ressalta a importância de envolver as novas gerações no cuidado com o meio ambiente. “Quando a gente trabalha a educação ambiental desde cedo, estamos plantando sementes de consciência que florescem ao longo da vida. É na infância que se forma o olhar cuidadoso sobre a natureza, o respeito pelos biomas e a responsabilidade por preservar o que é de todos. Ensinar as crianças a reconhecer a biodiversidade ao seu redor é um passo fundamental para garantir que ela continue existindo no futuro”, declara.

 

Estas ações são medidas exigidas como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA. 

 

Pular para o conteúdo