O Jornal A Tarde destacou alguma histórias de beneficiados pela Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária – RIOLESC, projeto da BAMIN que capacita pequenos empreendimentos ao longo do trecho da FIOL 1. Confira a matéria completa a seguir, publicada em página inteira do caderno de Negócios e Economia:
Entre os dias 27 de julho e 1º de agosto, um grupo de representantes da Eurasian Resources Group (ERG) realizou uma série de visitas à operações mineradoras no Brasil, com o objetivo de promover a troca de experiências e ampliar o diálogo técnico entre diferentes frentes do setor.
A agenda incluiu visitas às unidades Minas-Rio, da Anglo American, em Conceição do Mato Dentro (MG); ao Sistema Vargem Grande, da Vale; à Fundação Gorceix, em Ouro Preto; ao laboratório SGS Lakefield Geosolo, em Vespasiano; além de um encontro com a equipe da BAMIN em Belo Horizonte.
A comitiva foi recebida por Ana Paula Moreira (Gerente Técnica Sênior de Recursos, Reservas e Planejamento de Longo Prazo), Carlos Centurion (Gerente Técnico de Engenharia) e Fernando Machado (Gerente de Desenvolvimento e Planejamento Integrado). Um jantar com a liderança também integrou a programação, reforçando a integração entre as equipes.
O grupo visitante contou com profissionais da área de estratégia, produção e excelência operacional, como Dauren Mendeshev, Deputy CEO da ERG, e lideranças da SSGPO (empresa do grupo no Cazaquistão). “Recebemos feedbacks muito positivos, especialmente em relação à qualidade técnica dos projetos visitados e ao potencial de colaboração entre as equipes”, destaca Ana Paula Moreira.
Moradora da comunidade rural Km 19, no município de Jequié, região por onde passa a FIOL 1, a empreendedora Leidiana Ozorio dos Santos, de 35 anos, tem se destacado com o crescimento do seu negócio, a empresa Massas União. Criado em 2019, o empreendimento começou com a produção de farinha de mandioca e, com o tempo, diversificou sua linha de produtos, passando a oferecer também puba, massa de aipim, goma fresca e o tradicional bolo na palha de bananeira — que hoje é o carro-chefe das vendas.
A transformação mais significativa, no entanto, veio após a participação de Leidiana na RIOLESC — Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária e Circular — um projeto que tem impulsionado pequenos empreendedores do interior da Bahia. Segundo ela, as aulas de precificação e estratégias de relacionamento com o cliente proporcionaram uma nova ideia sobre o próprio negócio. “Tive uma visão mais ampla. Aprendi depois de todas as aulas e treinamentos que a gente pode qualificar mais ainda o nosso empreendedorismo”, afirmou.
Com esse novo olhar, Leidiana passou a entender melhor a parte financeira e a importância da fidelização de clientes, o que se refletiu diretamente no aumento das vendas. Atualmente, a Massas União fornece para diversos comércios de Jequié — como mercados, casas de bolos e lojas de biscoitos naturais — além de alcançar outras regiões e até estados vizinhos. A presença semanal na principal feira da cidade, o Centro de Abastecimento Vicente Grilo (CEAVIG), também fortalece a marca, com grande procura pelo bolo na palha de bananeira.
A RIOLESC, criada em 2023 pela BAMIN em parceria com o CIEDS, tem transformado realidades ao longo da região por onde passa a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL I). O projeto oferece capacitação e apoio técnico para pequenos negócios, promovendo feiras regionais como as realizadas em Jequié (2024) e Ilhéus (2025). Para Leidiana, a participação foi um divisor de águas. “O projeto me agregou ainda mais valores e pude potencializar o meu empreendimento, atendendo melhor a necessidade e demanda dos meus clientes”, concluiu.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA.
Com o objetivo de fortalecer o relacionamento com as comunidades do entorno do Porto Sul, a BAMIN realizou, na última segunda-feira (4), mais uma edição do “Olá, Comunidade!”, desta vez nos municípios de Barro Preto e Itabuna. A ação teve como foco principal a divulgação dos programas socioambientais do empreendimento, com ênfase em temas como saúde, bem-estar e acesso à informação. Ao todo, 63 pessoas foram diretamente engajadas na atividade, entre moradores, comerciantes, motoristas e trabalhadores locais.
A iniciativa, que integra o Programa de Comunicação e Interação Social da BAMIN, em parceria com o CIEDS, teve como estratégia o contato direto com a população em espaços públicos. Durante as abordagens, foram compartilhadas orientações de saúde e distribuídos materiais informativos sobre os programas desenvolvidos pelo Porto Sul, além de conteúdos educativos do Ministério da Saúde com foco na prevenção de Infeccções Sexualmente Transmissíveis, hepatites virais e na promoção do autocuidado.
Durante a ação, também foi divulgado o canal de escuta “Alô BAMIN”, criado para facilitar o acesso da população aos canais de diálogo com o empreendimento.
Para a supervisora de campo do CIEDS, Giselle da Hora, a ação é essencial para aproximar o empreendimento das comunidades. “Estar nos territórios, ouvir as pessoas e compartilhar informações mostra o quanto valorizamos a transparência e o cuidado com quem vive nas áreas de influência”, afirmou. Segundo ela, cada conversa é uma oportunidade de fortalecer vínculos e construir relações baseadas na confiança e no respeito mútuo.
Para o diretor de Sustentabilidade da BAMIN, Marcelo Dultra, a ação “Olá, Comunidade!” vai além de uma atividade pontual, integrando um compromisso contínuo com os territórios vizinhos ao empreendimento. “Essa iniciativa é uma das estratégias que compõem o legado social e ambiental que estamos construindo ao longo da implantação do Porto Sul”, explicou o gestor, destacando que o relacionamento com as comunidades não é apenas uma obrigação institucional. “É parte do que entendemos como desenvolvimento sustentável: um processo que considera o presente, mas olha também para o futuro dessas regiões”, complementou.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA.
Com o objetivo de valorizar a produção cultural local e preservar as tradições das comunidades do entorno do Porto Sul, a BAMIN participa da programação oficial da Festa Literária de Ilhéus (FLI) com duas ações especiais no Espaço Flizinha, na Praça da Catedral. Na última quarta-feira (30), às 17h, foi realizada a apresentação do tradicional Bumba Meu Boi do Seu Oreco, e na quinta-feira (31), às 16h, o público acompanhou uma sessão de contação de histórias com moradores da Lagoa Encantada – guardiões das lendas locais – em uma ação do Armário Cultural Coletivo.
Ambas as atividades foram abertas ao público e fazem parte do Programa de Valorização da Cultura da BAMIN, em parceria com o Instituto Superior de Sustentabilidade (ISUS) e o Comitê de Acompanhamento do programa.
Compromisso com a cultura
Valorizar a cultura é um compromisso da BAMIN e a empresa vem contribuindo continuamente para isso. A revitalização do Bumba Meu Boi, expressão folclórica histórica da zona rural de Ilhéus, é um exemplo. Desde 2023, a empresa promove o Encontro dos Bumbas, que reuniu, após mais de 30 anos, os grupos Boi do Seu Oreco, de Urucutuca, e o Reisado de Vila Juerana, fortalecendo o reconhecimento e a continuidade dessa manifestação cultural.
Já o Armário Cultural leva livros e jogos educativos a espaços públicos de 16 comunidades da região, com curadoria voltada ao público infantil e valorização de conteúdos regionais. A iniciativa estimula o hábito da leitura, promove o desenvolvimento intelectual e reforça o compromisso da BAMIN com a educação.
A presença da BAMIN na FLI simboliza a integração entre o desenvolvimento e o respeito às raízes culturais do território. “A intenção é construir um legado vivo e contínuo, que vá além de um único projeto ou ação. Queremos deixar uma marca positiva nas pessoas, de forma que se sintam inspiradas a reconhecer, valorizar e dar continuidade à sua própria cultura”, afirma o diretor de Sustentabilidade da BAMIN, Marcelo Dultra.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA.
Pescadores recebem material para a pesca como recompensa pela limpeza dos mares / Foto divulgação
Nesta sexta-feira, 1º de agosto, a BAMIN realizará, no ponto de desembarque da Barra, em Ilhéus, a cerimônia de encerramento de mais um ciclo do projeto Oceano Limpo — iniciativa dedicada à coleta e ao descarte adequado de resíduos sólidos retirados do mar durante a pesca artesanal. Na ocasião, os pescadores que vêm contribuindo ativamente para a limpeza do litoral serão homenageados e premiados com itens de pesca e utensílios que auxiliam na manutenção da atividade, em reconhecimento ao seu compromisso com a preservação ambiental.
Em fase piloto, o Oceano Limpo está em andamento desde março em pontos estratégicos do litoral de Ilhéus e já contabiliza cerca de 1,5 mil litros de resíduos coletados — o equivalente a uma média de 105 litros por embarcação. Vinculada ao Programa de Compensação para Atividade Pesqueira (PCAP) da BAMIN, a iniciativa conta com o engajamento direto dos pescadores da região, que recolhem os resíduos encontrados no mar durante a pesca e os armazenam em bolsas instaladas pela empresa nos pontos de desembarque.
Esses pontos foram definidos com base em critérios como a dinâmica da pesca artesanal local, a viabilidade logística de instalação dos coletores e a aceitação da comunidade. Ao final de cada ciclo — que pode durar meses — todo o material recolhido é pesado e registrado. Durante as cerimônias de encerramento, os participantes são premiados coletivamente com materiais de pesca como forma de incentivo à continuidade do trabalho e à conservação dos ecossistemas marinhos.
Os prêmios foram definidos pelos próprios pescadores: itens como combustível, anzois e linhas de diferentes espessuras, escolhidos por sua utilidade no dia a dia da pesca. Em julho, o ponto de desembarque do Pontal recebeu a primeira cerimônia de premiação do projeto. A comunidade de São Miguel também deverá ser integrada à iniciativa em agosto, ampliando o alcance e o impacto positivo da ação.
A proposta é que o Oceano Limpo se torne um modelo replicável em outras regiões costeiras, promovendo maior conscientização ambiental e consolidando o papel dos pescadores como verdadeiros guardiões do oceano.
“As ações do Oceano Limpo mostram que soluções simples, sustentáveis e de baixo custo podem gerar um impacto concreto na proteção dos ecossistemas marinhos. O protagonismo dos pescadores é o que torna essa iniciativa tão poderosa e transformadora”, defende o diretor de Sustentabilidade da BAMIN, Marcelo Dultra.
Cultura Oceânica
Além do Oceano Limpo, outras ações vinculadas ao Programa de Compensação para Atividade Pesqueira (PCAP) da BAMIN buscam promover a valorização do mar como fonte de vida, sustento e equilíbrio ecológico. Uma dessas iniciativas é o projeto Cultura Oceânica, voltado à educação ambiental de crianças e adolescentes das escolas públicas da região do Porto Sul. A ação é realizada em parceria com o projeto de extensão “Ciência é Minha Praia”, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), desde 2024.
O Cultura Oceânica consiste em uma série de atividades educativas e interativas levadas a escolas e comunidades, com o objetivo de sensibilizar os jovens sobre a importância dos ecossistemas marinhos e incentivar práticas sustentáveis. A programação inclui palestras informativas sobre biodiversidade local, exposição de uma coleção didática com organismos vivos e o jogo educativo “Pescaria Legal”, que trata de medidas de manejo para a pesca responsável e os impactos do lixo no mar.
As atividades são realizadas tanto em ambientes formais, como salas de aula, quanto em espaços não formais, por meio de tendas e estandes itinerantes. Em julho, os alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal da Juerana, em Ilhéus, foram beneficiados pela ação, participando de uma edição especial com experiências sensoriais e dinâmicas educativas.
“A proposta é aproximar os jovens do oceano, despertar a consciência ambiental desde cedo e incentivar práticas sustentáveis que fortaleçam a relação da comunidade com os recursos marinhos”, destaca o coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA.
A BAMIN participou, na última terça-feira (29), do evento de lançamento da Campanha Agosto Lilás, realizado na Casa do Comércio pela Prefeitura de Salvador. Na ocasião, a empresa foi uma das homenageadas com o Selo Pacto pela Mulher, reconhecimento concedido a organizações que se destacam por suas práticas de proteção, valorização e promoção da equidade de gênero. A BAMIN foi representada por duas lideranças femininas: a coordenadora de Desenvolvimento Organizacional, Fernanda Veras, e a coordenadora de Relações Trabalhistas, Natielem Oliveira.
O reconhecimento à BAMIN se deve a um conjunto de iniciativas desenvolvidas nos últimos anos, voltadas à inclusão e equidade de gênero no ambiente corporativo. Entre os destaques estão os programas “Laço Materno”, “Espaço Mãe” e “Elas por Elas”, que oferecem suporte à maternidade, fortalecem o bem-estar das colaboradoras e estimulam o desenvolvimento de novas lideranças femininas.
“Receber o Selo Pacto pela Mulher é um reconhecimento importante pelos esforços que iniciamos em 2023, com foco na equidade e na valorização das mulheres dentro da BAMIN. Muitas ações já foram implementadas e são resultado do trabalho consistente de um grupo comprometido com a diversidade”, comemorou Fernanda Veras.
O compromisso da empresa também se estende às comunidades, com projetos como “Canteiro Escola”, “Elas Podem Mais” e “Transformar”, que fortalecem a qualificação profissional e o empreendedorismo de mulheres nas regiões onde a BAMIN atua.
“A caminhada pela equidade segue. Cada passo, projeto e conquista mostra que empresas que reconhecem a diversidade constroem ambientes mais inovadores, relações saudáveis e resultados sustentáveis”, concluiu Natielem Oliveira.
Sobre o Agosto Lilás
Promovida pela Prefeitura Municipal de Salvador, por meio da Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), a Campanha Agosto Lilás celebra os 18 anos da Lei Maria da Penha e tem como principal objetivo mobilizar a sociedade para o enfrentamento à violência contra as mulheres. O evento de lançamento reuniu representantes do setor público, da iniciativa privada e da sociedade civil, reforçando o compromisso coletivo com a causa. Além da entrega dos selos, a programação incluiu a assinatura do Pacto pela Mulher, a apresentação da peça teatral “Reflorescer Mulher” e o anúncio de iniciativas estratégicas que ampliam as políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica.
Entre os meses de maio e julho, a BAMIN apresentou às comunidades da área de influência da implantação do trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL I) a segunda edição da cartilha externa ‘Olá, Comunidade’. O material reúne informações sobre as frentes de obra, medidas ambientais e atividades sociais desenvolvidas pela empresa. A distribuição foi realizada por meio de visitas domiciliares e rodas de conversa promovidas pela equipe de Relacionamento com Comunidades.
A cartilha integra as ações previstas no Plano Básico Ambiental (PBA) e tem como objetivo fortalecer a comunicação contínua com os municípios das Áreas de Influência Direta (AID) e Indireta (AII) do empreendimento. Até o momento, moradores de oito localidades já receberam o material: Castelo Novo (Uruçuca), Gongogi, São Judas Tadeu, Vila São Francisco, Fazenda Velha, Ruinha (Jequié), Passagem de Santana (Barra da Estiva) e Porto Alegre (Maracás).
A publicação detalha entregas de obras entre o Rio Almada e a BA-262, nos municípios de Ilhéus e Uruçuca, incluindo serviços de terraplanagem e construção de bueiros. Também apresenta dados de monitoramento ambiental, como ações de proteção à fauna, resgate de flora e controle de qualidade da água, do ar, do ruído e de vibrações nas frentes de serviço.
Na área social, a cartilha destaca iniciativas realizadas no segundo semestre de 2024, a exemplo do Cine BAMIN, rodas de conversa, ações educativas com o programa Trilhos do Desenvolvimento, atividades do Fórum de Acompanhamento Social e o projeto RIOLESC, voltado ao fortalecimento comunitário.
Para Marcelo Dultra, diretor de Sustentabilidade da BAMIN, a iniciativa reforça o compromisso da empresa com a escuta ativa e o diálogo transparente. “Nosso objetivo é garantir que a população receba as informações de forma clara e direta. A cartilha é uma ferramenta que ajuda a aproximar o projeto das comunidades, tornando-as também protagonistas desse processo”, afirma.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA.
Entrega do relatório para a Renova Energia de Morrinhos, Guanambi (Foto: Divulgação)
A BAMIN concluiu e entregou, entre os dias 15 e 18 de julho, um estudo técnico sobre os sedimentos encontrados na Barragem de Ceraíma, localizada no município de Guanambi, no sudoeste baiano. O documento foi apresentado presencialmente às 18 entidades que integram a Comissão de Acompanhamento do Empreendimento (CAE), formada por representantes da sociedade civil, setor privado, órgãos governamentais e organizações não governamentais dos municípios de Caetité, Pindaí, Guanambi e Licínio de Almeida.
“Os estudos mostram que o principal mineral encontrado é a magnetita, que não faz parte da composição do minério extraído pela BAMIN. Em nossa jazida na Mina Pedra de Ferro, a presença de magnetita é de apenas 0,01%, praticamente inexistente”, explica Ana Paula Moreira, gerente de Recursos, Reservas e Planejamento de Longo Prazo da empresa, que liderou o levantamento.
A barragem de Ceraíma, inaugurada em 1969, é uma das principais fontes de abastecimento hídrico da região. A estrutura pertence à Embasa, responsável pelo monitoramento da qualidade da água e pela manutenção da barragem. A estatal já havia descartado, por meio de análises próprias, qualquer associação entre os sedimentos observados no reservatório e a atividade da BAMIN.
O estudo aponta que, além da distância de aproximadamente 14 quilômetros entre a jazida e a barragem, o relevo acidentado e a ausência de caminhos diretos de escoamento natural tornam altamente improvável qualquer deslocamento de partículas oriundas da operação. A entrega dos estudos é parte das ações do Programa de Comunicação Social da Mina Pedra de Ferro.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente.
Com o objetivo de despertar a consciência ecológica entre os jovens, a BAMIN realizou no dia 11 de julho mais uma edição da Ação de Cultura Oceânica, desta vez na Escola Municipal da Juerana, em Ilhéus. A atividade contou com a participação de 21 alunos do Ensino Fundamental, que puderam vivenciar uma programação dinâmica e educativa. Entre os destaques da atividade estiveram uma palestra sobre ecossistemas marinhos e uma exposição de animais oceânicos, que proporcionaram uma experiência visual e sensorial para os estudantes.
A Ação de Cultura Oceânica está vinculada ao Programa de Compensação para Atividade Pesqueira (PCAP) e foi desenvolvida em parceria com o projeto de extensão “Ciência é Minha Praia”, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). A iniciativa tem sido levada a diferentes escolas da rede pública próximas ao Porto Sul, contribuindo para a formação ambiental de crianças e adolescentes da região. A proposta é fortalecer a relação entre os alunos e o oceano, tornando mais acessível o conhecimento sobre a biodiversidade e a importância da sua preservação.
A atividade reforça o compromisso da BAMIN com a formação de novas gerações mais conscientes, sensíveis e engajadas com o meio ambiente, como informa o coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub. “A ação também contribui para que os estudantes compreendam melhor o impacto da atividade humana nos mares e desenvolvam atitudes mais sustentáveis no seu dia a dia”, explicou o gestor.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA.
A produtora rural Fabíola Santos, 37 anos, sempre trabalhou com a terra, mas foi com o apoio da RIOLESC — Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária e Circular — que passou a se enxergar como empreendedora. Há quase duas décadas cultivando alimentos orgânicos no Sítio Alegria, localizado em Campinhos, zona Norte de Ilhéus, Fabíola produz aipim, coco, banana, quiabo, pimenta, abacate e jenipapo. Os produtos são colhidos por ela e comercializados diretamente na feira da cidade, aos sábados. Além disso, ela produz doces em compota, ovos caipiras e, para as festas juninas, licores artesanais.
O incentivo para Fabíola buscar o apoio da RIOLESC veio de dentro da própria família. “Minha irmã, que trabalha com decoração de festas infantis, participou da edição do ano passado, em Jequié, e me encorajou a me inscrever também. Minha tia, que é artesã, se empolgou e decidiu participar junto comigo”, conta. Assim, em 2025, tia e sobrinha participaram juntas dos cursos de formação oferecidos pela rede, onde adquiriram conhecimentos valiosos para fortalecer e impulsionar os negócios.
Antes da capacitação, Fabíola não imaginava o quanto o planejamento e a gestão poderiam transformar seu empreendimento. “Eu não tinha slogan, não tinha noção de onde podia chegar. Achava que ser feirante era só chegar e gritar para vender, mas aprendi que tem todo um processo de divulgação, precificação e valorização do meu trabalho”, relata.
Na Feira RIOLESC de Ilhéus, realizada no início de junho, ela não só aumentou sua rede de contatos, como também passou a enxergar melhor os custos e lucros de cada produto, o que a ajudou a ajustar preços. Agora, Fabíola já vislumbra os próximos passos. Seu objetivo é crescer, contratar colaboradores e investir na identidade visual do negócio. “Quero trabalhar minha logomarca e expandir ainda mais. A RIOLESC abriu uma porta que eu nem sabia que existia. Hoje eu acredito mais no meu potencial”, declarou.
A RIOLESC é resultado de uma iniciativa contínua da BAMIN, em parceria com instituições como o CIEDS – Centro Interdisciplinar de Estudos para o Desenvolvimento Social. O objetivo é fortalecer pequenos negócios da região por meio de capacitação técnica, apoio estratégico e incentivo ao empreendedorismo local.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA.
No dia 12 de julho, foram concluídas as oficinas de revisão do Plano Diretor Participativo de Ilhéus (PDPI). A BAMIN desempenhou papel fundamental ao apoiar o poder público municipal com recursos técnicos e financeiros, viabilizando as etapas de escuta social, diagnóstico urbano e formulação das propostas. Essa iniciativa integra o Programa de Habitação da empresa, compromisso socioambiental vinculado ao licenciamento do Porto Sul. O PDPI, principal instrumento de ordenamento territorial do município, não era revisado desde 2006.
A revisão foi coordenada pela Prefeitura de Ilhéus, financiada pela BAMIN e executada tecnicamente pela MYR ESG Solutions. As oficinas reuniram representantes da sociedade civil, setor produtivo, poder público e instituições de ensino para discutir temas como meio ambiente, mobilidade, turismo, patrimônio, habitação e desenvolvimento econômico.
Os debates geraram propostas de macrozoneamento e zoneamento para áreas urbanas e rurais, além de sugestões para futuras políticas públicas. O macrozoneamento divide o território em grandes áreas com características predominantes, orientando diretrizes gerais para uso e ocupação do solo. Já o zoneamento detalha essas diretrizes, estabelecendo regras específicas para cada área, como usos permitidos, densidade, parâmetros urbanísticos e restrições ambientais.
As oficinas promoveram ampla discussão sobre as particularidades do município e ressaltaram a importância de considerar as especificidades de cada região. O material coletado servirá de base para a elaboração da minuta da nova lei que instituirá o Plano Diretor revisado.
Incentivo ao desenvolvimento
O apoio da BAMIN possibilitou a retomada de um processo paralisado por anos, facilitando a gestão do crescimento urbano e o planejamento de investimentos em Ilhéus. Com a conclusão das oficinas, o município avança na construção de um novo marco legal para seu desenvolvimento.
“O apoio financeiro da BAMIN ao PDPI reforça os compromissos assumidos no licenciamento do Porto Sul, especialmente no desenvolvimento habitacional. Com essa parceria, a empresa fortalece a capacidade institucional de Ilhéus, entregando à cidade uma ferramenta de planejamento urbano baseada em dados técnicos e ampla participação social”, afirmou o coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub.
Esta ação é exigida como condicionante do licenciamento ambiental do Projeto Integrado da BAMIN, conforme regulamentação ambiental vigente. Porto Sul, registro nº 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020, gerenciado pelo IBAMA e registro nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023, registrado pelo INEMA. Ferrovia de Integração Oeste-Leste registro nº 02001.021803/2021-56, gerenciado pelo IBAMA.
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